sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Simples o Bastante

Senhoras e senhores, estou passando pra dizer em meu nome e em nome de Marna Fagundes, que o blog Simples o Bastante deseja a todos Feliz Natal e esperamos que o ano novo seja melhor para cada um de vocês leitores. Muito obrigado por nos manter pensando e nos dedicando cada vez mais a trazer boas vibrações e pensamentos a vocês, porque é isso que oferecemos.

Muito obrigado a todos!

Ass: Produção do Simples o Bastante.

Álvaro & Marna
 

domingo, 20 de novembro de 2011

Preferências, imagens e sons.


Céu colorido em tons de preto e tons de branco.
Um escuro claro, um claro escuro.
Bonito de se ver, difícil de entender
O carrossel de nuvens em formato do que quiseres.

Sabe que a imaginação, no imaginário, é uma nuvem
Onde passa tudo que se passa pela sua cabeça

Agora podemos comparar o céu a uma TV antiga
Preto e branco, sem imagens, sem imaginação
E cada trovão um chiado, cada pingo uma falha
Na TV falta algo, e o céu está cheio, prestes desabar

Quando azul, é porque estamos tristes procurando algo bonito para nos deixar felizes
ou para provar que o dia está perfeito.

Quando preto e branco é porque ele precisa de sua atenção
ou para provar que o dia está perfeito ... e cai a chuva .


terça-feira, 8 de novembro de 2011

Helloween



Eu não quero ser mais do que você
Eu só quero fazer você chorar
Eu não quero vê-la morrer sobre mim
Eu não quero vê-la esmagada sobre o mundo

Mesmo sabendo que ela é doce e linda
Terá uma faca em suas costas
Se continuar indo para trás de novo

Agora que estou na minha
E ando pelas mesmas ruas querendo você
Eu posso sentir seu toque me mudando
Eu posso sentir você transformando minha loucura ...
... em sentimento

Eu não quero ser mais do que você
Eu só quero fazer você chorar, sim, de novo
Eu não quero vê-la morrendo, e eu não posso esperar
Eu não quero vê-la esmagando meus sonhos já destruidos

Mesmo sabendo que ela é doce e linda de noite
Terá uma faca em suas costas
Se continuar indo para trás de novo
... e você sabe!


(Nim Vind – Jack Knife)


domingo, 25 de setembro de 2011

Espelhos


 Jamais conheci um espelho que fosse imparcial. Reparou? De um espelho para outro, a gente nunca é igual. 
O espelho do meu banheiro acha minhas sobrancelhas felpudas, o do armário me acha gordinha se virada à direita e obesa à esquerda. O do hall gosta da minha cintura, o do banheiro da escola diz que meu queixo é grande, os vidros do metro me pintam modigliani (longo pescoço mas sem luz nos olhos), as portas reflexivas de elevadores casariam comigo se pudessem. 
 Daí eu pergunto: projetam o que somos ou o que veem? Como me saber bonita se jamais conheci um só espelho objetivo, sincero e honesto? Me vejo nos que me amam e esqueço pra sempre do resto?



sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Debaixo de chuva




Quando não se ver luz nem no céu,
A felicidade é só lembrança, e bem vaga
Já que a tristeza lhe tira qualquer faísca de pensamento.

Qualquer brisa no rosto o fará se sentir coberto pelo frio.
Os pingos pesados como tempestade o escorrem para o chão
Carregado de poças de outras dolorosas lembranças.

A presente dor que não se diluiu.
... e descobrir que a melhor parte do dia foi adormecer.
Não pelo conforto, mas pelo esquecimento.


segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Desejos de longa estrada


Desejos de amor são bem mais simples,
Ordinários e puros.
Como uma nuvem amarelada
Repleta de céu escuro. 

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Valorize



É tentando recompensar alguém por ainda estar vivo,
Recompensar alguém por ainda estar ao seu lado,
Totalmente dentro dos padrões capitalistas,
Totalmente de dentro do seu coração.

Leva a pensar que se compra,
Sim, felicidade pode ser comprada,
Foi com isso em menti que surgiu a idéia,
Embrulhar felicidade num papel de presente.

Será de coração, assim como a vontade de fazer-te feliz
Vi-te feliz, recebi meu presente. E nem é meu dia.
O presente não tinha laço,
Assim como pessoas não precisam para se manterem unidas.



sexta-feira, 15 de julho de 2011

Falando de amor

“O amor é o ridículo da vida” disse Cazuza, uma vez. Apesar dos apesares, de vários mas e poréns, no final das contas, ele estava bem certo.
Definir o amor é complicado. Aliás, amar é complicado. Nós pensamos que entendemos, mas, quando sentimos, percebemos que não é nada daquilo que achávamos. Confundimos amor com amizade, com paixão, não sabemos identificar ou, quando o fazemos, não é correspondido.
Dizem que o difícil sempre nos agrada mais. Vai ver é por isso que procuramos tanto pelo amor verdadeiro, por nossas almas gêmeas. Queremos alguém que cuide de nós, alguém com quem possamos dividir nossas dores e conquistas. Queremos a felicidade prometida.
Nem sempre, porém, temos nosso conto de Cinderela. Ou até temos, mas fantasiamos tanto que, quando ele chega, nos decepciona. Porque o amor é tudo e nada, é alto e baixo, é felicidade e tristeza. Quem não sabe se virar no meio da tempestade, se vê levado por essa correnteza que é amar. E para chegar em terra firme, é preciso colocar toda sua força de vontade nos braços e nadar até lá. Aqueles não aguentam, não chegam nem na praia.
Mas existem também os apressados, que pulam do barco antes dele quebrar e já querem alcançar o chão. Para mim, a graça do amor são todas as suas fases: primeiro vem a paixão, que provoca os fogos de artifício internos, as borboletas no estômago. Depois, o amor em si, o andar de mãos dadas, a troca de carinhos. Após, vem a rotina, o perigo de qualquer relacionamento; os cuidados se tornam obsoletos e as brigas, frequentes. E, por fim, o companheirismo que, hoje em dia, já quase entrou em extinção. Atravessar a rotina até essa fase é o maior desafio da vida. Ainda assim, você pode encontrá-la na maioria dos casais idosos. Os avôs e avós, que se conheceram jovens e, atualmente, comemoram bodas de ouro. Ou até em algumas exceções de adultos, casais que estão entrando na meia idade juntos.
Dizer que estará junto na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza até que a morte os separe é fácil. Difícil mesmo é estar lá sessenta anos depois e cuidar um do outro como prometeu, mesmo que a pessoa desenvolva Alzheimer, sofra um derrame, tenha osteoporose e não possa mais andar ou qualquer outro problema típico da idade. É esse amor que muitos desejam ver. Procuram e nunca acham. Pergunto-me até se daqui a alguns anos, quando nossa geração for bem velhinha e não tivermos mais nossos avós como exemplo, ainda o veremos por aí ou terá se tornado um mero conto de historinhas.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

O amor em 3 atos


Ato 1: O que é seu passado. 

“A coisa mais importante da sua vida.”
“Com a família, sempre poderá contar.”

És de lá que tu vieste, foi lá que te criaram e de lá nunca vais sair.
És na maioria grande, nem sempre feliz, nem sempre unida.
És de caráter reflexivo, se sim, foi lá que te criaram.

Ato 2: Tudo que puder ser, será. 

"Minha melhor amiga."
"Saudade daquela época."

Pequenas coisas que te fazem pensar, grandes coisas que deixastes para trás.
Objetos inanimados, qualidade pessoal e, por que não, física.
O pequeno momento, a grande lembrança, de um dos dias mais felizes de sua vida.


Ato 3Substituindo o espelho, por uma pessoa.

 Por você: eu dançaria tango no teto ... 
 And I’ll try, to love only you ... 

Será para onde seu olhar estará guiado mesmo não estando a vista.
Será a única, pessoa da manhã, noite e dia.
Será o “para-sempre”, “para-mais-que-sempre”, “para-mais-além” e até que a morte os separe.

És de onde tu vieste, onde estás e para onde irás. Amor em 3 atos.


terça-feira, 5 de julho de 2011

Em um jogo chamado Amor


♠ - Com toda a paciência e destreza de um jogador
- A vida nos leva por um caminho de riscos
♣ - Riscos! Cuidado! Não rabiscos.
- De brincadeira isso talvez só tenha a felicidade.
     Seguidamente ... 


- O sagaz ato de olhar traça uma verdade
- Fazendo de uma mentira, futuros risos.


♠ - Logo se ver que está certo
- O ganhador é você, mas isso ainda não acabou
♣ - Volte ao jogo de mãos cheias, prontas para apostar
- E corações interligados o farão vencer mais uma vez.

L.O.V.E
7.Q.A.3

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Se você ...


Se você anda procurando razões para não acreditar no amor...
Se você acha que o amor verdadeiro não existe...
Se você desistiu do amor e acha que não vai mais sofrer por isso, está enganado.

Há muitos anos e até hoje em alguns lugares os casamentos são arranjados, maioria deles com fins financeiros... Você de uma sociedade livre, até certo ponto, pode escolher alguém pro resto da vida, ou separar se tiver errado...

Volte atrás, esqueça o cupido, esqueça príncipe encantado, esqueça a união perante as leis Deus, pense: Vale a pena desistir de um sentimento que te liberta por uma corja de pensamentos que vão te isolar?

[...] acha que o vermelho é a cor do amor.